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Psicoterapia Psicodinâmica

Esta abordagem terapêutica é pautada na crença de que o nosso comportamento é determinado por processos mentais inconscientes que são, na sua maioria, constituídos durante a infância. A infância e as relações primitivas com os pais e/ou cuidadores que desempenhem tais funções, fundamentais para o desenvolvimento emocional, poderão tornar-se ponto inicial para a compreensão dos mecanismos utilizados para adaptação ao meio e às outras pessoas. O resultado dessas relações fornecerá o funcionamento psicodinâmico de cada individualidade, que como tal, poderá não mais ser eficaz na vida adulta.

 

A partir da relação com o psicoterapeuta, o paciente poderá tornar-se consciente dos seus mecanismos de defesa, agora ineficazes. Mecanismos estes que, embora tenham servido a um propósito útil no passado, tornam-se obsoletos e até impeditivos de uma boa adaptação à realidade atual.

Perceber que dispõe de uma multiplicidade de novos recursos mais saudáveis para si, torna a pessoa mais confiante e capaz de resolver situações- problema. A pessoa tem a oportunidade de reconhecer sua maturidade, tornando-se independente em aspectos diversos, para resolver suas próprias questões. Nesse momento, coloca em cheque comportamentos, pensamentos e sentimentos causadores de angustia e sofrimento.

Essa nova percepção promove mudanças na forma como gere a sua relação consigo próprio e com o mundo. Esse bem estar certamente refletirá em melhor qualidade de vida, conquista de independências e aumento da flexibilidade, para enfrentar desafios atuais.

“É preciso ter um caos dentro de si para dar à luz uma estrela cintilante” (Nietzsche)

 

Benefícios

- Autoconhecimento

- Melhor auto estima

- Aumento da confiança em si

- Assertividade

- Desenvolvimento pessoal

- Resolução de conflitos

- Motivação

Psicoterapia psicodinâmica

“Existem momentos na vida da gente, em que as palavras perdem o sentido ou parecem inúteis e, por mais que a gente pense numa forma de empregá-las, elas parecem não servir. Então a gente não diz, apenas sente.”

Sigmund Freud

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